Não é sempre que sobra uma graninha no final do mês para que a gente possa investir ou lidar com certas dívidas. E quando essa dívida ou investimento é um imóvel, um dinheirinho a mais sempre é bem-vindo. Dito isso, fique de olho na amortização de um financiamento imobiliário, saiba o que é e confira dicas de como fazer.
No post de hoje você vai perceber que esse termo, amortização, é muito mais simples do que o nome dá a entender. Esse é só mais um dos termos comuns no mercado imobiliário que, apesar de “assustadores” em um primeiro momento, são bem objetivos. Na verdade, não há muitos segredos por trás da amortização.
O mais incrível de tudo, é que você verá que é possível destinar aquele dinheirinho a mais que sobrou na conta em algo importante. Seja uma dívida já em construção, uma parcela imobiliária ou até mesmo o investimento em um imóvel. É possível fazer esse processo com recursos comuns, do FGTS ao 13º salário.
Sendo assim, confira algumas dicas referentes a amortização de um financiamento imobiliário:
A amortização de um financiamento imobiliário é nada mais nada menos do que reduzir uma dívida que já está consolidada ou ainda em construção. Lembrando que, ao falarmos em dívidas, podemos compreender também os próprios financiamentos. Toda essa redução, no caso, ocorre através de pagamentos parciais.
Quando falamos de amortização de um financiamento imobiliário, falamos em uma redução da dívida que pode ser total ou, também, parcial. Ou seja, na medida em que você vai pagando as parcelas de um financiamento, você está amortizando a dívida total. No caso de um imóvel, é possível também antecipar algumas parcelas e amortizar ainda mais o valor.
Suponhamos que você financiou um apartamento de 600 mil, por exemplo, o qual irá pagar no decorrer dos próximos cinco anos. Os cinco anos foram muito bem calculados para que você pudesse ter dinheiro o suficiente para cada parcela do imóvel. Mas, caso surja um dinheirinho não esperado, você pode usá-lo para amortizar a dívida.
Sendo assim, você pode realizar a amortização de um financiamento imobiliário adiantando algumas parcelas, de acordo com o que é possível pagar. O melhor de tudo isso, na verdade, é que dá para usar um dinheiro extra que costuma cair todo ano em nossa conta. O 13º salário e o FGTS são bons exemplos.
O primeiro passo na hora de realizar a amortização de um financiamento imobiliário é ir no seu banco de confiança e solicitar essa operação. No entanto, há alguns procedimentos que precisam de uma atenção especial. Esse é o caso de quando o recurso utilizado para amortizar a dívida está vinculado ao FGTS.
Quando você for utilizar o FGTS na amortização da dívida imobiliária, terá que seguir as mesmas regras de quando fez o financiamento do imóvel. Sendo assim, é preciso ter pelo menos três anos sob regime do fundo (sejam eles consecutivos ou alternados). Além disso, caso você já o tenha usado anteriormente, espere dois anos para poder resgatá-lo.
Vale destacar também que para que isso seja feito, o contrato obrigatoriamente precisa ter sido firmado no âmbito do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Além disso, ao fazer a amortização você contará também com um juros incidindo em um valor mais baixo.
Isso ocorre porque na medida em que você vai pagando as parcelas, parte de sua dívida já vai sendo paga não é mesmo. Com isso, o cálculo fará com que os valores da parcela se tornem ainda menores.
Apesar de ser um bom recurso para fazer a amortização de um financiamento imobiliário, o FGTS precisa ser usado com cautela. Isso porque o seu “papel principal” não é exatamente ser utilizado para amortizar alguma dívida. Na verdade, o fundo é uma garantia que protege o trabalhador caso ele fique desempregado ou tenha outros imprevistos.
Sendo assim, é importante que você dê uma atenção especial caso vá utilizar o FGTS para essa finalidade. Primeiro, conheça muito bem as suas finanças e saiba se o valor poderá lhe fazer muita falta. Segundo, se planeje para utilizar o fundo, e tente não usá-lo inteiramente em uma só ação.
Se tem um questionamento que costuma ser frequente em toda pessoa que está lidando com a amortização financeira, esse questionamento é: é melhor reduzir o tempo do contrato, ou diminuir o valor das prestações? Essa dúvida costuma ser bem comum e, na verdade, não tem uma resposta muito universal.
Tudo irá depender de caso para caso, da situação de cada pessoa que está realizando a amortização de um financiamento imobiliário. Para quem conta com uma folga e não está passando por dificuldades financeiras, por exemplo, é interessante antecipar as parcelas. No entanto, isso não é regra para todos.
Caso esteja em uma situação financeira mais confortável, antecipar as parcelas vai fazer com que o juros também diminua. Isso porque eles são cobrados em cima do saldo devedor e, ao antecipar as parcelas, você acaba eliminando juros e taxas. Além disso, a dívida também se vai mais rapidamente.
Ainda assim, essa folga econômica não é uma realidade universal. Para aqueles que estão lidando com algumas dificuldades financeiras, às vezes é mais interessante reduzir o valor da parcela mensal. Apesar de não contribuir para a diminuição de juros, pode ser um respiro a mais para o bolso no mês.
Mas pode ficar tranquilo que, ao optar por essa modalidade, você não estará alterando o tempo total do financiamento. A vantagem de se utilizar isso é justamente conseguir uma folga a mais nessa parcela mensal. Isso pode ser interessante, inclusive, para equilibrar todo o seu planejamento financeiro.
Neste caso, inclusive, pode incluir-se o uso do FGTS a cada 12 meses. E para a surpresa de muitos, há casos em que você não precisa usar somente o seu fundo de garantia. Caso o imóvel tenha sido adquirido de forma conjunta, o saldo do FGTS do outro comprador também pode entrar na amortização.
As vantagens de se realizar essa amortização são muitas. Primeiro, porque você pode acabar antecipando parcelas e se livrar de uma dívida o quanto antes, com menos juros inclusive. Segundo, que pode liberar um capital mensal e garantir um pouco mais de estabilidade ao seu bolso.
Por fim, a amortização garante um capital, de uma maneira ou de outra, que pode ser usado para diversas finalidades. Seja no fim das parcelas que acabam de maneira mais rápida, seja todo o mês com valores mais baixos.
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