Quando uma crise financeira começa, milhões de pessoas ficam em dúvida, ainda mais porque há risco de perder o emprego. Mas, existem alguns fatores que favorece o Financiamento imobiliário em campinas, até por isso, no primeiro semestre de 2020 houve um aumento de 35,2% em comparação com os seis primeiros meses de 2019.
Foram vendidos 133.786 imóveis via financiamento, entre janeiro e junho. Dessa maneira, a alta é a maior realizada ao longo dos últimos 10 anos! Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), que considera todos os financiamentos feitos pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).
Existem alguns motivos que devem ser considerados, o primeiro deles é a redução na taxa Selic. Atualmente o índice está em 2,25% ao ano, sendo este o menor patamar de toda a história. Além disso, a expectativa é que seja reduzida mais uma vez. E a Selic influencia diretamente na venda de imóveis.
De modo geral, a Selic é uma das principais responsáveis pelos juros nos empréstimos imobiliários. Acontece que as instituições financeiras que oferecem esse tipo de serviço geralmente repassam aos consumidores parte da taxa básica de juros, tornando as prestações mais amenas. Assim, isso pode atrair mais interessados num financiamento.
A crise causada pela pandemia de COVID-19 não é igual a enfrentada em 2015, naquele período os juros estavam elevados, assim como o número de desempregados. Atualmente, por mais que o desemprego continue batendo a porta, o mercado está mais estruturado e a procura continua firme. Em nosso país, quando os juros são baixos as aquisições aumentam.
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Houve uma redução de 17,5% na venda de imóveis no primeiro semestre de 2015, em relação ao mesmo período de 2014. Em junho de 2015 a taxa média de juros em um financiamento imobiliário caiu de 11,8% para 7,5% ao ano. Pode até não parecer muito, mas num financiamento com duração de 30 anos, a queda é muito importante. Aliás, neste sentido qualquer redução já é importante.
Essa economia não vale somente para quem pretende comprar um imóvel, mas também para aqueles que já estão com financiamentos ativos. Dependendo do seu caso, é possível fazer a portabilidade de banco, para encontrar taxas mais acessíveis. Ou seja, é possível buscar por uma instituição financeira que siga o novo patamar da Selic.
Durante a pandemia e com o isolamento social imposto pelos governos estaduais e municipais, as pessoas praticamente não saem de casa. Por isso, fortaleceram os vínculos com o lugar onde moram, muitas vezes alugado ou em condições precárias. Dessa forma, pensam em melhorar a qualidade de vida, adquirindo uma nova moradia.
Ainda assim, esse não é o único fator responsável pelo aumento na procura por financiamentos imobiliários. Até porque nem todas as pessoas estão atuando em home office ou pensam em mudar de vida. Mas, é inegável que a pandemia contribuiu para um aumento na venda de imóveis.
Outro fator interessante é que as incorporadoras e imobiliárias passaram a trabalhar de maneira online. Assim, ficou bem mais fácil comprar um imóvel sem sair de casa. A Caixa Econômica Federal anunciou que agora leva cinco dias para registrar uma escritura, procedimento que antes não era concluído em menos de 45 dias.
Por mais que os números de 2020 sejam positivos, a recuperação vem desde 2019. No ano passado o grande salto aconteceu no segundo semestre. Neste ano, em janeiro e fevereiro a alta foi de 20%, mas em março, abril e maio houve uma queda, devido ao medo sobre o que poderia acontecer com a economia brasileira.
Por mais que os juros tenham caído, o preço dos imóveis no Brasil está aumentando. Conforme dados do Índice FipeZap, o valor médio do metro quadrado no Brasil aumentou 1,11% no primeiro semestre de 2020 sem considerar a inflação e 1,03% consideração a inflação. Mas, o que isso quer dizer na prática?
Representa que há uma demanda pela compra de imóveis, ainda mais com a estabilização da crise gerada pela pandemia. Assim, a expectativa é positiva para os próximos meses, já que os juros estão mais baixos do que nunca. Por isso, a oferta deve acompanhar a demanda, elevando os preços cobrados, ainda assim, caso a pandemia persista, o cenário pode mudar.
Em resumo, é uma combinação de fatores que ajuda aqueles que pensam em comprar um imóvel neste momento, sendo que o principal deles é a taxa de juros básica no menor patamar de todos os tempos. Assim como a alta de preços dos imóveis, que ajuda a mostrar que o melhor momento para financiamentos imobiliários é agora.
O indicativo é o seguinte: em algum momento a crise da pandemia será superada, é fato, mas a decisão de um financiamento é algo visando o longo prazo. Dessa maneira, é uma ótima oportunidade aproveitar a Selic baixa para fazer uma aquisição e encontrar parcelas convidativas.
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Existem três pilares que fizeram aumentar o número de financiamentos imobiliários:
Levando os três em consideração, o momento é propício a novas aquisições, mas tem que ser rapidamente!
O financiamento imobiliário em campinas deve ser planejado, já que geralmente são muitos anos até a quitação das prestações. Além disso, caso seja possível dar uma boa entrada, ajudará a diminuir o valor pago mensalmente com as prestações. Sabemos que essa não é uma compra que deve ser feita por impulso, por isso é fundamental pesquisar.
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