Diversos fatores influenciam na retomada do Mercado imobiliário, e com o surgimento de uma pandemia, é perceptível os efeitos que a saúde pode causar nesse setor e em toda a economia. Desse modo, podem ser bons ou ruins os efeitos sobre o setor imobiliário, e para entender essas variações preparamos esse artigo.
Com a pandemia vieram diversas restrições, o que afetou completamente a economia, e consequentemente todos os setores. O setor de imóveis vinha em uma crescente, e com a paralisação imediata causada pelo coronavírus, fez com que parasse de crescer e até reduzisse os índices de movimentação.
Para isso, tem-se buscado formas de movimentar e fazer crescer o setor de imóveis. Dessa forma, entenda agora como o mercado está, veja a comparação com o ano anterior e entenda porque a retomada do Mercado imobiliário mostra resistência.
Além do crescimento de lançamentos realizados em 2019 e das vendas de imóveis, existiam outros fatores que davam esperança de que o mercado imobiliário estava bem. Desse modo, tinha-se a expectativa de que 2020 seria um ano positivo para o setor de imóveis, era esperado que continuasse se comportando de forma positiva e crescesse.
Além disso, as taxa de juros caíram, sendo que a Selic atingiu somente 5% ao ano em novembro de 2019. Dessa forma, isso interessa o mercado imobiliário, porque assim se tem melhores preços e condições para comprar. E assim, tornar o setor mais competitivo e um ambiente seguro para se investir em imóveis, mesmo em uma pandemia.
Existia a expectativa que em 2020 o lançamento de imóveis seria crescesse, já que o número de lançamentos no segundo trimestre de 2019 cresceu 11,8% no Brasil, em comparação com o mesmo período de 2019. Sendo assim, esse avanço ajudou o mercado imobiliário a expandir o número de vendas de imóveis.
Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) o crescimento foi de 16%. Através de ações na Bolsa de Valores, as empresas do setor colocaram por volta de R$ 4,4 bilhões em caixa.
O mercado imobiliário brasileiro vive em constante mudança, as quedas e altas de vendas ocorrem frequentemente. Em um levantamento realizado pela CBIC, sobre os Indicadores Imobiliários Nacionais, mostrou que as vendas de imóveis no Brasil cresceram nos primeiros 3 meses do ano. Em relação ao primeiro trimestre de 2019, essa alta foi de 26,7%.
Dessa forma, é possível perceber que com a queda do índice Bovespa de mais de 30%, o mercado financeiro despencou. Enquanto isso, o valor dos imóveis sofreram elevação, em que o valor real dos imóveis subiu 13% no primeiro trimestre.
Os impactos econômicos gerados por conta da pandemia do coronavírus refletiram em todos os setores da economia mundial. Com as restrições, incertezas e inseguranças que a pandemia trouxe, as pessoas também ficaram receosas para comprar ou alugar imóveis, já que não se sabe quando tudo isso vai passar.
Muitos preferiram adiar os planos de adquirir um imóvel, devido às incertezas geradas nesse momento e a insegurança financeira em tempos de pandemia. Além disso, como o risco de contaminação do vírus é alto e a possibilidade de ser infectado é muito grande, as pessoas ficam com medo de sair para realizar visitas a imóveis.
Isso as impossibilita de realizar esse investimento e fez com que os planos de muitos brasileiros fosse mudado. Dessa forma, até as pesquisas por imóveis diminuíram, já que as pessoas adiaram esses planos. Isso fez com que o mercado imobiliário fosse afetado diretamente na pandemia.
Durante a pandemia foi perceptível a redução das taxas de juros de imóveis. Dessa forma, foi registrado o valor mais baixo da história da taxa Selic, de apenas 2%. Sendo assim, com a possibilidade de realizar negociações e financiamentos a distância, possibilita que o mercado imobiliário seja movimentado.
Por isso, as pessoas que têm uma reserva econômica e desejam investir em um imóvel, estão sendo incentivadas a realizar o negócio. Além disso, como a rentabilidade dos fundos de renda fixa estão baixas e o mercado de ações é instável, o mais seguro é investir em um imóvel.
A pandemia impôs que as pessoas fiquem mais tempo em casa, trabalhem de casa e saiam somente para coisas essenciais. Dessa forma, a necessidade por lugares mais amplos, ajudou a manter o setor aquecido. A partir daí, surge a procura por apartamentos ou casas maiores, com jardim e varandas grandes.
De fato, as pessoas começaram a perceber como é importante o lugar onde moram, algo que antes não davam tanto valor quanto agora. Desse modo, aqueles que possuem reservas financeiras podem realizar um investimento seguro, e com condições favoráveis para isso.
Assim como as pessoas precisaram se adaptar ao novo estilo de vida imposto pelo coronavírus, como por exemplo, manter sempre a higienização e sair sempre de máscara, o setor da construção civil também precisa de ajustes. Além disso, foi necessário aprender a trabalhar de casa e a ficar em casa, principalmente.
Com as empresas de imóveis e corretores não seria diferente. Sendo assim, foi necessário se adaptar, há o estímulo de vendas online, e a divulgação nas redes sociais podem ajudar e fazer com que mais pessoas conheçam os lançamentos e os imóveis disponíveis.
O tour virtual é uma boa forma de continuar atraindo interessados em imóveis. Desse modo, as empresas estão investindo em melhores captações de imagens e vídeo para divulgação, além de ter imagens 360° sobre seus empreendimentos. É necessário usar as plataformas digitais a seu favor para poder movimentar o mercado.
Como aRetomada do Mercado imobiliário está sendo considerado seguro para investimento, acredita-se que ele será responsável por ajudar na retomada da economia após a pandemia. Dessa forma, se você pensa em investir em imóveis, saiba que isso pode ser uma excelente oportunidade.
Além disso, em meio a esses tempos difíceis o setor imobiliário apresentou certa recuperação. Se você pensa em investir em uma propriedade de qualidade, a Soedil pode ajudar, contamos com imóveis na planta, em construção e prontos para morar, conheça uma de nossas unidades!
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